Nas veias, na alma, em cada fio de cabelo, nas pontas dos dedos e até
pra fora da casa. Arrastou-se pelos cantos, subiu pelas paredes, engoliu o
silêncio. Fez choro de agonia, uma canção de saudade, um pedido pra permanecer
por inteiro. Mas não volta. Rotinas que estarão perdidas, risadas sem alcance
que não ameaçarão mais nenhum arranhão de alegria. Pouco a pouco, lembranças
sem face. Só a diferença. Um-menos-um. A dor palpita no peito. Pranto. Ausência.
Severa. Humilhante. Devastadora. Escuro. O nada.
Espera. A dor tem pilha. Logo a pilha acaba.
f.
É triste perceber que algumas coisas/sentimentos diminuem e pior ainda é a dor de ver tudo ir pelos ares... ~foi o que eu consegui filtrar do texto :p~
ResponderExcluirBeijos, Nathy | http://meumundoeaassim.blogspot.com.br/
Fernanda do céu, que texto!
ResponderExcluirSabe, encontrei meu estado de espirito de algum tempo atrás ai nesse texto, triste com o fim de um relacionamento que nem chegou a acontecer, mas agora a pilha já acabou e eu to bem pra caralh* viu. rs
http://denovomaisumavez.blogspot.com.br/